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ACOLHIMENTO PARA FAMÍLIAS TENTANTES

Reprodução Humana com equipe multidisciplinar e tecnologia de ponta perto de você.

A nossa jornada com Reprodução Humana se iniciou em 1997 e, logo em seguida, já fomos responsáveis pelo primeiro “bebê de proveta” do Rio Grande do Norte, feito em nosso laboratório.

Carregando anos de experiência e estudo, a DNA Fértil é formada por uma equipe multiprofissional especializada (médicas, embriologistas, enfermeira, psicóloga, nutricionista, dentre outros) e preparada para oferecer atendimento acolhedor de qualidade em reprodução assistida.

Nosso atendimento é personalizado durante toda a sua jornada: com acompanhamento exclusivo de uma médica especialista, estaremos perto de você em todas as etapas do seu sonho. Desde o primeiro atendimento, acompanhamento ultrassonográfico e procedimentos. Isso fortalece a relação médico-paciente, que influencia positivamente no sucesso do tratamento de fertilidade.

Tudo isso aliado à tecnologia de ponta do nosso laboratório e centro cirúrgico, que cumprem com eficiência as normas de controle de qualidade requeridas para todos os procedimentos, incluindo a manipulação e criopreservação de gametas e embriões.

Já é paciente? Acompanhe sua jornada:

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Gametas e Embriões
Criopreservados
somos especialistas em reprodução assistida

Tratamentos para Infertilidade

Aliando a medicina moderna ao avanço das técnicas de Reprodução Assistida, milhares de casais conseguem sucesso na busca pela maternidade e paternidade.

Fertilização in vitro (FIV)

É técnica de alta complexidade, capaz de tornar a gravidez possível para casais com fatores graves de infertilidade, como: mulheres com tubas obstruídas, endometriose, alterações de sêmen, doenças genéticas, fatores ovarianos e infertilidade sem causa aparente. São etapas de uma FIV: estimulação ovariana, punção ovariana, manuseio de gametas e embriões e transferência embrionária. O sucesso do tratamento varia de acordo com a gravidade dos vários fatores e, de acordo com estudos, pode chegar até 50% em uma tentativa.

Congelamento de óvulos, sêmen e embriões

A criopreservação de óvulos ou sêmen pode ser utilizada para preservar a fertilidade de mulheres e homens, como nos casos daqueles que queiram adiar sua vida reprodutiva; portadores de algum tipo de câncer que precise se submeter a tratamento de quimioterapia ou radioterapia; e pessoas sem parceiros. Já a criopreservação de embriões é um método utilizado rotineiramente para guardar os embriões excedentes dos ciclos de fertilização assistida.

Injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI)

É uma técnica de alta complexidade, assim com a FIV. Na ICSI, um único espermatozoide pode ser injetado em um óvulo, garantindo a penetração no mesmo. Desde 1992, a ICSI tem se mostrado extremamente eficiente, principalmente nos casos de endometriose avançada, fator masculino severo, azoospermia, pós vasectomia ou fator imunológico.

Coito Programado (CP)

O CP consiste na identificação e acompanhamento do período fértil para que se possa orientar as relações sexuais. É possível usar medicações em todas as fases do ciclo para melhorar as chances de gravidez natural, para isso se faz necessário o acompanhamento com ultrassonografias até a confirmação que a ovulação ocorreu. É o tratamento inicial oferecido para os casais onde não existe alterações no espermograma, nem a suspeita de fator tubário.

Inseminação Intrauterina (IIU)

É uma técnica de baixa complexidade que representa a deposição de purificado de espermatozóides diretamente na cavidade uterina da mulher, sincronizada com a ovulação, em um ciclo natural ou com estimulação ovariana. Para ser submetido a uma IIU, o casal deve se encaixar em algumas exigências, como: tubas uterinas pérvias (exame de histerossalpingografia normal) e concentração de espermatozóides maior ou igual a 5 milhões. A IIU é ferramenta acessível, segura e eficaz no arsenal das tecnologias reprodutivas.

Ovodoação - Doação de Óvulos

O surgimento da ovodoação permitiu que pacientes com idade avançada, falência ovariana ou menopausa precoce, anomalias genéticas associadas ao óvulo, retirada cirúrgica de ovários, baixa reserva ovariana, sucessivas falhas em ciclos de fertilização, síndrome de Turner, obtenham uma gravidez com óvulo doado. Há numerosos programas de doação de óvulos no mundo todo, com gestações e partos bem sucedidos. No Brasil, segundo resolução do Conselho Federal de Medicina, a doação de óvulos é permitida, deve ser anônima e não pode envolver fins lucrativos.

Punção Testicular

Nos casos de homens vasectomizados ou com fator masculino severo, fica inviável realizar tratamento através de coleta de sêmen obtida pela ejaculação. Para esses casos, existem duas opções:
– PESA (aspiração microepididimal do esperma): aspiração de sêmen do epidídimo;
– TESA (biópsia do tecido testicular): espermatozóides são adquiridos através de minúscula biópsia de tecido testicular.

Reprodução Assistida para Casais Homoafetivos

Os casais homoafetivos, atualmente, têm a possibilidade de ter um filho biológico, e as técnicas de Reprodução Assistida se tornaram um facilitador para a realização desse desejo. Para os casais de mulheres, através de óvulos de uma das mães e da doação de sêmen, há a indicação de inseminação artificial intrauterina e fertilização in vitro. Já para os casais de homens, há a indicação da fertilização in vitro com óvulos doados e útero de substituição.

Útero de Substituição

O útero de substituição é um tratamento utilizado quando a mulher não pode engravidar, seja pelo fato de não ter útero ou pela presença de doenças graves que contraindicam a gravidez, mas tem óvulos capazes de gerar um bebê. Nesta situação, este casal gera o embrião através da fertilização in vitro (FIV) e, este embrião, é transferido no útero de outra mulher, que “carrega” o bebê por 9 meses e dá à luz. Após o nascimento, o bebê fica com os pais que fizeram a FIV. De acordo com o Conselho Federal de Medicina, essa relação não deve ter caráter comercial ou lucrativo.

Infertilidade: como diagnosticar?

1 a cada 6 casais têm dificuldade em ter filhos, nós estamos aqui para ajudar nesses casos.

Infertilidade conjugal é a ausência de gravidez após 1 ano de exposição ao coito, em casal sexualmente ativo e sem uso de métodos contraceptivos. Em alguns casos, porém, 1 ano é muito tempo para se começar a investigar um casal.
Além do tempo, o momento para se iniciar a investigação depende de fatores como: idade da mulher, idade do homem, uso de medicações, tabagismo, fatores ambientais.
As principais causas de infertilidade podem ser divididas em: fator masculino (40%), fator feminino (40%), infertilidade sem causa aparente (10%) e outros (10%).  O correto diagnóstico dos fatores causais é fundamental para a individualização e o sucesso do tratamento.

Você enfrenta dificuldade para engravidar?

UNINDO TECNOLOGIA AO ACOLHIMENTO

Conte com o nosso Laboratório de Reprodução Humana.

Compromisso com a ciência, acolhimento e transparência são os pilares do nosso laboratório. Aliando o conhecimento da nossa equipe à tecnologia de ponta, você encontrará qualidade, resultados e o atendimento acolhedor que você merece.

Já é paciente?
Acesse seus exames:

Histeroscopia

É um dos principais métodos diagnósticos para investigação da cavidade uterina nas mulheres inférteis, permitindo adequada avaliação do canal endocervical e cavidade uterina, com a oportunidade de ser diagnóstica e terapêutica. A histeroscopia está comprovadamente indicada em alguns casos, como: estenose cervical, pólipo, mioma submucoso, sinéquia uterina, septo uterino.

Biópsia Embrionária

Técnica que permite realizar um estudo genético do embrião, o PGD (Diagnóstico Genético Pré-Implantacional) e o PGS (Screening Cromossômico Pré-Gestacional) têm como objetivo evitar a transferência de embriões com alterações genéticas ou cromossômicas. É capaz de fornecer informações importantes sobre quais embriões apresentam anomalias genéticas ou cromossômicas e quais alterações são essas. Assim sendo, o PGD e PGS, além de melhorar os resultados da FIV, também auxilia casais com risco reprodutivo a gerar filhos livres de doenças.

Espermograma com Capacitação

Esse exame é essencial para avaliação do casal infértil. Análise detalhada do conteúdo seminal humano. Permite a avaliação da qualidade (porcentagem dos espermatozoides móveis e imóveis), da quantidade desse material (concentração), morfologia de Kruger e processamento seminal para obter informações sobre a resistência dos espermatozoides.

Teste de Fragmentação de DNA Espermático

Utilizado para medir a qualidade do sêmen, o teste de fragmentação de DNA espermático é um exame complementar ao espermograma, que tem como objetivo quantificar a porcentagem de espermatozoides que possuem o DNA fragmentado. Mesmo indivíduos com espermograma normal podem apresentar resultado alterado nesse teste. Vários estudos demonstram que homens com infertilidade inexplicada ou idiopática apresentam um aumento do índice de fragmentação em relação à homens férteis.

DEPOIMENTOS DE PACIENTES

Ajudamos a dar vida a sonhos.

Maria Paiva Mãe aos 45 anos

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Fernanda Freitas Congelou óvulos aos 30

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Aline Nascimento Mãe aos 38 anos

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    Perguntas Frequentes

    Mitos e verdades sobre fertilidade.

    O medo da infertilidade afeta muitos casais, por isso acabam surgindo muitas dúvidas sobre o assunto. Nós estamos aqui para acolher você e responder todas as suas dúvidas.

    A infertilidade é um problema do casal. Os dados são claros: em 30% dos casais, o problema é encontrado no homem e, em 20%, o problema está tanto no homem quanto na mulher. Assim, podemos dizer que em 50% dos casais inférteis, o homem está envolvido na causa da infertilidade.

    Exames de fertilidade não são parte da rotina do check-up, o que faz com que a infertilidade só seja diagnosticada após o casal passar um ano tentando engravidar, tendo relações sexuais sem nenhum método contraceptivo com frequência (cerca de 2 ou mais vezes por semana), sem sucesso.

    No entanto, se o indivíduo já apresenta alguma doença relacionada ao sistema reprodutor (endometriose, doença inflamatória pélvica, passado de cirurgia pélvica, caxumba, impotência, varicocele, etc) ou já fez tratamento para câncer, como radioterapia ou quimioterapia, é possível verificar se a produção de gametas está ocorrendo de forma normal ou iniciar algum tratamento antes das tentativas de engravidar.

    Após 1 ano sem conseguir engravidar, o casal deve procurar assistência médica para uma avaliação adequada. Este período deve ser menor, de 6 meses, quando a mulher tem 35 anos ou mais. Outros exemplos são naqueles casais onde há uma suspeita de alteração inicial, como presença de menstruações irregulares, Síndrome dos Ovários Policísticos, endometriose, infecção pélvica prévia, gestação ectópica anterior, laqueadura tubárea ou vasectomia.

    Esta pergunta envolve diversos sentidos: reprodutivos, sociais, filosóficos. Do ponto de vista reprodutivo, diria que quanto mais cedo a mulher engravidar, desde que esteja com seu corpo totalmente formado, melhor. Já vimos mulheres com menopausa aos 30 anos, assim como aquelas que com 38 estão ótimas. Mas, na média, 35 anos parece ser um limite com boa margem de segurança para a maioria das mulheres. Individualmente, o mais importante é fazer uma avaliação ginecológica de rotina que contemple o estudo da reserva ovariana.

    Atualmente, existem diversos tratamentos para infertilidade que incluem a relação sexual programada (coito programado), a inseminação intra-uterina e a FIV (Fertilização in Vitro). Estes tratamentos estão dispostos em graus de complexidade (menos complexos para mais complexos) e indicados para diferentes problemas do casal.

    Houve uma grande melhora dos resultados das técnicas de reprodução humana. A inseminação intra-uterina apresenta uma chance de engravidar de 20% por tentativa (em média). Já a FIV (Fertilização in Vitro) apresenta uma chance de sucesso de 40% por tentativa (em média). Apesar de não parecer excelente, ela representa o dobro da chance de um casal sem problemas de infertilidade engravidar, que é de 20%.

    As principais causas que encontramos no homem são: varicocele, processos infecciosos, exposição a toxinas, fatores genéticos, alterações hormonais e obstrução dos ductos de transporte. No entanto, boa parte dos homens com alteração no sêmen não tem qualquer motivo identificável que a explique.

    Acompanhamento acolhedor

    Equipe Médica

    Fortalecer a relação médico-paciente influencia positivamente o sucesso do seu tratamento. Por isso, a nossa equipe reune um corpo médico e de enfermagem de excelência para realizar um acompanhamento exclusivo em todas as etapas do seu tratamento.

    Dra. Adriana Leão

    Médica

    CRM 6446 RN - RQE 1158

    Dra. Anna Beatriz Bezerra

    Médica

    CRM 9175 RN - RQE 4379

    Dra. Elle Rejane

    Médica

    CRM 4145 RN - RQE 5093

    Dra. Kyvia Mota

    Médica

    CRM 3183 RN – RQE 2889

    Dra. Mychelle Torres

    Médica

    CRM 4662 RN - RQE 4182